Os tempos são senhores dos dois destinos. Isso sim, porque há aquele tempo em que escolhemos arriscar pela coragem de sermos nós mesmos, de apostar tudo em um sonho. Um sonho deve ser um plano para algo que não existe, porque o que existe não precisa mais ser criado. Enquanto seres divinos que somos devemos ter em mente que o sentido mais verdadeiro que a vida pode ter é o de proporcionar que nos tornemos o mais criativo possível. Se fosse para existir no tempo da rotina viver não faria nenhum sentido.
Só é viver quando perseguimos a luz, como o girassol que busca o astro maior. Escolher a Vida é estar em paz, é plantar a paz.
São vários destinos que podemos escolher, mas todos eles se resumem a dois. O do tempo da mono-tonia (único tom, que chatice!) ou o tempo que não se mede. Não precisa ser medido, na verdade. Não se está em atraso , porque não há lugar mais importante a se visitar. Só preciso estar aonde estou.
Voltemos a ter olhos de criança! Tudo volta a ser novidade.
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"Fé na vida, fé no homem, fé no que virá"