Na prece o sujeito pede uma ajuda. Não se engana em desejar que o que ele sonha se realize. Porque sonhos não se realizam, eles são realizados.
O que lhe é dado é um suporte. Mão que levanta, bálsamo que cicatriza, muleta que ajuda a andar. Deve existir a vontade do sujeito de se curar, assim como a coragem de seguir caminhado, após a queda.
Sejam bem vidos, sonhadores e sonhadoras. O menestrel transmite a mensagem que lhe é repassada. O bardo anuncia a obviedade do improvável. Não existe viver sem sonhar. A existência sem sonho é sobrevivência.
sexta-feira, 6 de novembro de 2009
Como que a pluma
Uma pluma esvoaçante...
Ela segue a brisa da tarde
Poema que se escreve no ar
Fecho os olhos
Deixo a brisa me levar
É preciso calma, entrega
Acompanhando a pluma
Que rodopia, levita
Ocupa espaço no lugar
Pluma, ilusões
Vento, transformações
Doce exercício voar
Ela segue a brisa da tarde
Poema que se escreve no ar
Fecho os olhos
Deixo a brisa me levar
É preciso calma, entrega
Acompanhando a pluma
Que rodopia, levita
Ocupa espaço no lugar
Pluma, ilusões
Vento, transformações
Doce exercício voar
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